segunda-feira, 1 de junho de 2009

Audiência Pública - Acontece na tarde da próxima quarta-feira, no prédio da Câmara de Vereadores de Morro Grande, á partir das 17 horas uma audiência pública que pretende repassar à população local, números referentes à administração municipal e suas ações.

Na pauta, a divulgação das Metas Fiscais do 1º Quadrimestre do Exercício de 2009 da prefeitura local. A apresentação ficará por conta do secretário de Administração e Finanças, Júlio César de Oliveira, com os números repassados pelo controlador interno do município, Germano Milanez.

Números - A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) estreou o mês de junho com forte alta, num dia em que números positivos da economia americana reforçaram o bom humor dos investidores. O mercado continua comprando, sob a aposta de que a recuperação dos EUA começa já em 2010 e sem acusar maior impacto com a concordata da GM. Sinais positivos da China também ajudaram. Alguns analistas, no entanto, já manifestam reservas sobre esse otimismo. A taxa de câmbio retrai para R$ 1,95.

O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, avançou hoje 2,42% no fechamento e atingiu os 54.486 pontos. Trata-se da primeira vez que a Bovespa encerra o dia no nível de 54 mil pontos desde 2 de setembro de 2008. O giro financeiro foi de R$ 5,98 bilhões. O dólar comercial foi vendido por R$ 1,953 em um decréscimo de 0,86%. A taxa de risco-país marca 270 pontos, número 8,78% abaixo da pontuação anterior.

Relação com a realidade e a verdade - Quem foi à Joinville, na 41ª Convenção Estadual do Comércio Lojista, à essas alturas deve estar pensando no duelo de prognósticos entre Miriam Leitão (da Rede Globo) e o economista e administrador Stephen Kanitz.

Apresentadores de discursos totalmente contrários, enquanto Miriam Leitão seguia a linha editorial da empresa que trabalha (onde até os comediantes do meio dia do domingo, falam da crise), o professor, baseado em números, transmitia aos convencionais presentes informações mais animadoras das economias nacional e mundial. “Economistas não entendem mais nada de economia. Isso é sério, porque hoje, o economista neoclássico estuda taxa de câmbio, juro e macroeconômia. Hoje, infelizmente ou felizmente, o poder não é mais do governo, é das empresas”, sentenciou ele.

Porém, durante suas considerações, os dois deixaram transparecer à que vieram. A comentarista do Bom Dia Brasil e da Rádio CBN mencionava as iniciativas de F.H.C. e Kanitz, os feitos da equipe de Lula. Lá pelo final do ano veremos quem tem razão, se a defensora do professor da Sorbonne ou o propagador das ações econômicas tomadas pelo ex-metalúrgico, migrante do Nordeste brasileiro.

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