Na agenda - O posicionamento de um determinado “comentarista” de rádio vem causando descontentamento aos ouvintes de uma emissora da Comarca de Turvo. Descontentamento, não estranheza, já que o referido analista é conhecido como o macaco que sempre pula de galho em galho, e embora invariavelmente espatife-se no chão, continua sua saga.
Deverá cair outra vez, antes do que pensa. Talvez dessa vez, após um período de reflexões, chegue à conclusão de que já não convença mais ninguém com sua conversa sempre regada á escatologias, expressões e piadas chulas. Ficando até sem os galhos da árvore, esta que morre aos poucos á medida em que o tempo passa.
Na Capital - De acordo com o jornalista Cláudio Prisco, em seu blog, “Pela primeira vez o governador reconheceu publicamente que apenas os deputados Júlio Garcia (terceiro mandato) e Herneus de Naddal (recordista de votos) seriam capaz de viabilizar o consenso na eleição da Assembléia.
Como os dois estavam fora do páreo, tornou-se indispensável dividir o mandato na presidência entre o tucano Jorginho Mello e o liberal Gelson Merísio, com um ano para cada.Na avaliação de Luiz Henrique, o acordo consolidou a poli-aliança para 2010.”
Projeção - Ontem a imprensa de Criciúma trazia estampada nas páginas de um de seus periódicos a informação de que o ex-prefeito e hoje deputado estadual, Décio Góes será o candidato petista ao Senado da República nas próximas eleições. Como estava visitando no mesmo dia suas bases no Vale do Araranguá, Décio além de destacar suas ações como deputado estadual na Assembléia Legislativa de Santa Catarina, não negou a veracidade da notícia.
Fez mais, afirmou que Idelí Salvati, hoje senadora, será sim a candidata do PT ao governo do estado em 2010. Diante disso, ao menos á respeito do partido da estrela solitária, já se pode fazer a projeção de que, de fato, Idelí será candidata ao executivo estadual, Décio ao Senado e Jorge Boeira deve ressurgir como candidato à Assembléia ou ainda à Câmara dos Deputados. Nesse quadro, ao menos o Sul do estado estaria representado.
Relatório - Mesmo com a cautela do consumidor brasileiro, frente à crise financeira mundial, o Banco Central aumentou a projeção de inflação para este ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,1% para 6,2%, acima do centro da meta de 4,5%. A meta tem margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, o limite superior é de 6,5% e o inferior é de 2,5%. Essa projeção é feita com base no cenário chamado de referência, em que a taxa básica de juros, a Selic, permanecerá em 13,75% ao ano e a taxa de câmbio em R$ 2,40. As informações são do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta segunda-feira.
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