Dissolução – Segundo informações contidas sábado à tarde no blog do jornalista Moacir Pereira, o governador Luiz Henrique da Silveira requereu na Justiça Estadual a dissolução da Associação dos Praças de Santa Catarina (Aprasc), a entidade que organizou e liderou a greve dos policiais e bombeiros militares.
A denúncia foi feita pelo presidente interino da Aprasc, deputado Sargento Soares, indignado com o requerimento feito pela Procuradoria Geral do Estado, a pedido do governador, de retirada do site da Aprasc da rede internet nos próximos 90 dias.
A diretoria da entidade permanece de plantão. A retirada do site do ar e o pedido de dissolução da Aprasc serão tema prioritário do deputado Sargento Soares na sessão extraordinária da Assembléia hoje.
Energia - Após vender participação em ativos em geração, a Celesc — empresa de distribuição de energia elétrica em Santa Catarina — está retomando os investimentos no segmento. De acordo com o assistente da presidência da companhia para novos negócios, Paulo Roberto Meller, a estatal catarinense pretende ampliar a capacidade do seu parque gerador dos atuais 84 MW para 350 MW até 2012.
Pode passar - Por volta das 11h de sexta-feira passada, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) liberou as duas pistas da BR-282 em Santo Amaro da Imperatriz, na Grande Florianópolis. Na terça-feira, parte do asfalto cedeu, comprometendo a rodovia. O trânsito voltou ao normal na região, mas as famílias que moram próximas da área do deslizamento continuam impedidas de voltar para casa. Segundo a Defesa Civil, as pessoas correriam risco voltando para suas residências.
Juros - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, prometeu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai reduzir em janeiro a taxa básica de juros (Selic).
"Em tom duro, dizendo-se bastante contrariado com a última decisão do Copom, Lula cobrou explicações de Meirelles para não reduzir os juros, como era esperado pelo Palácio do Planalto", diz texto publicado na edição de domingo do jornal Folha de São Paulo.
Militares - Das metas e diretrizes da recém divulgada END (Estratégia Nacional de Defesa), que ambiciona até relançar a indústria bélica nacional, a que apresenta chances mais palpáveis de avanço imediato é a valorização da profissão militar, mais especificamente o aumento dos soldos nas três Forças.
O Orçamento de 2009, prestes a ser aprovado pelo Congresso, prevê gastos de R$ 38,8 bilhões para o pagamento de militares ativos, inativos e pensionistas. Cumpre reajustes programados para fevereiro e julho, dando seqüência ao processo de aumento gradual das remunerações iniciado no ano passado, e que só será concluído em 2010. A cifra representa uma alta de 6% acima da inflação na folha de pagamentos do ministério, que já teve crescimento real de 12% neste ano.
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