República do Desmatamento – Foi esse o termo utilizado pelo ministro do Meio Ambiente Carlos Minc durante entrevista concedida à Rede Globo que foi ao ar ontem pela manhã no programa Globo Rural em sua edição dominical, ao se referir ao Estado de Santa Catarina, após a aprovação do Código Ambiental barriga-verde, recentemente sancionado por Luiz Henrique da Silveira.
Sendo direto em suas afirmações, o ministro disse com todas as letras que a Constituição Federal deve anular o que o referido código pretende aplicar.
13.550 catarinenses podem perder os títulos eleitorais - Até a tarde da quinta-feira, dia 16, último dia para a regularização dos títulos para os eleitores que não votaram nas três últimas eleições e nem justificaram as ausências, apenas 720 catarinenses dos 14.270 que estavam com o documento passível de cancelamento compareceram aos cartórios eleitorais.
A assessora-chefe da Corregedoria Regional Eleitoral, Renata Fávere, explicou que o número de 13.550 eleitores irregulares em Santa Catarina, apesar de expressivo, é considerado normal. Segundo ela, é comum o eleitor mudar de Estado ou ir morar no exterior sem comunicar à Justiça Eleitoral, além dos falecimentos que ocorreram desde o último batimento nacional, realizado no 1º semestre de 2007, até hoje. O TSE divulgou também que 19.862 pessoas regularizaram a situação nos cartórios eleitorais de todo o país. Mas cerca de 550.000 podem perder o título. O número final será divulgado no dia 30 de abril.
Números impressionantes - Levantamento da Fenabrave de Santa Catarina mostra que em março foram comercializadas mais de 21 mil unidades no estado. Caminhões, automóveis e comerciais leves tiveram o maior aumento. Ainda este mês, Santa Catarina chega a 3 milhões de unidades.
No mês de março, Santa Catarina registrou um crescimento de 27,1% na venda de veículos, segundo levantamento realizado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos de Santa Catarina (Fenabrave/SC).
O pior já passou? – Superado o primeiro trimestre do ano, que para muitos foi além do fundo do poço, devido ao impacto da crise financeira global, vários setores da economia catarinense começam a dar sinais de retomada do crescimento, embora de forma modesta.
A Celesc, por exemplo, registrou em março, aumento de 7% do consumo de energia frente ao mesmo mês do ano passado, a indústria contabilizou pequeno crescimento na oferta de emprego e o governo do Estado começou a arrecadar mais em alguns setores, entre os quais os de bebidas e alimentos.
Nada, porém, que ofereça suporte para comemorações e novos exageros por parte de bancos (emprestando dinheiro à rodo e à quem não pode pagar) e dos seus clientes, ávidos por conquistas de bens matérias, mas que não possuem o valor para isso.
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