Embora neguem, todas as informações dão conta de que peemedebistas do Vale do Araranguá puxaram o tapete de Ronaldo Carlessi, que foi, pelo vice-governador eleito Eduardo Pinho Moreira, indicado para assumir em janeiro do ano que vem a Secretaria de Infraestrutura do governo de Raimundo Colombo.
Não foi ninguém
Agora, está tudo muito parecido com a eleição do presidente Fernando Collor de Melo. Lembram? Na época, 1989, venceu Lula com uma estrondosa vantagem. Depois, quando das suas ações, já como presidente do país, não se encontrava se quer um brasileiro que admitisse ter votado no alagoano.
E assim está posto. Manoel Mota, Heriberto Afonso Schmidt, Luiz Henrique da Silveira, democratas e tucanos afirmam “sob a luz do Sul que os iluminam” que nada tem haver com a retirada do nome do atual prefeito de Turvo do processo, em prol da inclusão do deputado estadual Valdir Cobalchini.
Quem é ele
Natural de São Lourenço do Oeste, Cobalchini foi Secretário de Estado da Coordenação e Articulação até o ano passado. Recebeu 62.465 votos no último pleito. Sua cidade de origem tem 19.647 habitantes. E mesmo assim, teve mais colaboração partidária que toda uma região. Que, pelo jeito, não terá cargo de peso algum no primeiro escalão do governo democrata-peemedebista.
Falando em PMDB do Vale...
Á julgar pela subliminar (ainda não pública) divisão das lideranças políticas da sigla na região, após o episódio da Secretaria de Infraestrura, os peemedebistas podem perder o comando da 22ª Secretaria de Desenvolvimento Regional de Araranguá. A conjectura é obvia.
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