Calendário eleitoral de 2010 é aprovado - O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, na sessão extraordinária de ontem, o calendário eleitoral das eleições gerais de 2010, quando serão eleitos o novo presidente da República, governadores, senadores, além de deputados federais, estaduais e distritais.
O primeiro turno será no dia 3 de outubro. Caso nenhum candidato a presidente da República ou a governador obtenha a maioria absoluta dos votos válidos nesta data, haverá segundo turno no dia 31 do mesmo mês. O relator do calendário, assim como de todas as instruções das eleições de 2010 é o ministro Arnaldo Versiani.
A primeira data que deve ser observada pelos partidos e candidatos é 3 de outubro deste ano, quando faltará um ano para a eleição. Até esta data, todos os partidos políticos que pretendam participar das eleições devem ter obtido o registro de seus estatutos no TSE. Também até esta data, os candidatos devem ter domicílio eleitoral na circunscrição na qual pretendem concorrer e estar com a filiação deferida no partido pelo qual vão disputar uma vaga, desde que o estatuto partidário não estabeleça prazo superior.
A partir de 1º de janeiro de 2010, as entidades ou empresas que realizarem pesquisas de opinião pública relativas às eleições ou aos candidatos ficam obrigadas a registrá-las na Justiça Eleitoral.
Sai ou não? - Aliados e interlocutores do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), consideram que a decisão sobre sua permanência ou não no cargo só será anunciada após o encontro de Sarney com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, previsto para essa manhã. Amigos de Sarney avaliam que ontem ele já demonstrava muito mais tranquilidade que na terça-feira, o que poderia significar que ele já tem uma posição definida. Sarney, no entanto, em respeito ao seu maior aliado neste momento — o presidente Lula —, não anteciparia nenhum anúncio. A assessoria de Sarney informou que não há nenhuma decisão a ser anunciada.
Ontem à tarde, a Senadora catarinense Ideli Salvati e seu correligionário petista, Aloísio Mercadante, sugeriram ao peemedebista uma licença da presidência da casa pelo período de um mês, o que o ex-presidente da República, ao menos até a noite de ontem, havia negado.
Biocombustíveis – Desde ontem, os postos de combustíveis de todo o Brasil estão comercializando o óleo diesel mineral com a adição de 4% do diesel vegetal. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a nova mistura deverá gerar uma economia de aproximadamente US$ 900 milhões por ano devido à redução das importações de óleo diesel – derivado do qual o país ainda é dependente.
De acordo com estudo feito pela ANP, cada litro da nova mistura diminui em 3% a emissão de dióxido de carbono (CO²) na atmosfera, o que deve levar a uma redução anual de 1,2 milhão de toneladas nessas emissões, além de reduzir também a emissão de material particulado (reduzido a partículas).
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