quinta-feira, 15 de janeiro de 2009


Bons ventos - Uma medida voltada à construção civil promete combater o desmatamento na Amazônia. A Caixa Econômica Federal só vai financiar construtoras que comprovarem o origem legal da madeira usada nas obras. O acordo entre o banco, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama entrou em vigor no início do mês. A superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Caixa, Márcia Kumer, explica que a regra não vale para contratos com pessoas físicas.
A nova exigência terá um período de adaptação até 30 de junho. Depois, as empresas que não apresentarem o DOF serão investigadas pelo Ibama. Para entender o impacto desta medida, basta verificar os números da Caixa Econômica Federal. Em 2008, o banco desembolsou cerca de R$ 4,5 bilhões para financiar a construção de mais de 73 mil unidades no país.

Ainda outro dia aqui no J.A., uma matéria falando do bom momento que vivem os agricultores que optaram por preencher suas propriedades com eucalipto ou pínus. Essa notícia, veiculada ontem pelo Canal Rural, deixa ainda mais generoso o sorriso no rosto daqueles que escolheram trabalhar com o reflorestamento.

Prestação de Serviço - O Núcleo de Treinamentos da ACIVA inicia este ano com um cronograma extenso de capacitações de qualidade e com custo reduzido, visando beneficiar os associados e seus colaboradores para um ano de prosperidade, focando na melhoria dos serviços oferecidos, garantindo crescimento sustentável às empresas do Vale e desenvolvimento à região.

A primeira capacitação acontece nos dias 20 e 21 de janeiro, na sede da ACIVA, em Araranguá. Para os interessados, as informações podem ser obtidas pelo site da ACIVA www.aciva.ararangua.net ou pelo telefone (48) 3524 0061.

Realidade - Ainda ontem pela manhã conversava com o proprietário de uma rede de lojas de informática da região e que mencionava a falta de mão de obra qualificada como sendo o principal entrave para uma extensão maior ainda de sua marca. “Não posso abrir um estabelecimento hoje e amanhã ter de fecha-lo por falta de pessoal capacitado. Estaria assim arriscando o nome da minha empresa, por isso no momento centralizo meu atendimento, mas assim também preservo a qualidade dos serviços prestados.”, revelou o comerciante.

Iniciativas, como as empreendidas pela Associação Comercial e Industrial do Vale do Araranguá, agem diretamente no foco, ou seja, na preparação e aperfeiçoamento para o mercado de trabalho. Quanto às vagas de emprego, estas não desapareceram, apenas os patrões (pressionados pela própria concorrência) é que estão de olho vivo e faro fino.

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